domingo, 6 de dezembro de 2015

Resenha: Mamãe - Operação Balada


Lançamento aconteceu: 9 de maio de 2014 (EUA);

Diretor: Jon Erwin, Andrew Erwin;

Duração de: 2 horas e 3 minutos;

Roteiro: Jon Erwin, Andrea Gyertson Nasfell


Elenco: Sarah Drew; Sean Astin; Patricia Heaton; Tracis Adkins; Alex Kendrick;Abbie Cobb; Kevin Downes; Longan White; David Hunter; Sammi Hanratti; Harry Shum Jr.; mais

O filme “Mãe: OperaçãoBalada” apesar de não ser baseado em fatos reais, nem ser aquele drama reflexivo, ele é um filme que mostra de maneira cômica a rotina bagunçada de casais com filhos pequenos: casa bagunçada, mães sem tempo para arrumarem os cabelos, muito menos, a casa, devido os cuidados com pequenos. E, de extra ainda têm que lidar com os conflitos necessários de como serem bons e dedicados pais, sem deixar que isso afete os relacionamentos amorosos. Desde a primeira vez que o assisti logo pensei que todas as mães e pais deveriam assisti-lo também, para verem que de certa forma o caos no primeiro momento  é 'normal', mas que com tempo, determinação, calma e organização tudo pode melhorar.

O filme conta a história de Alysson e suas amigas, que após a maternidade desorganizada nunca mais tiveram um tempo para elas mesmas, ou seja, um bom jantar com uma conversa adulta e que as dessem direito de usar um vestido bonito, salto alto e maquiagem bem feita. Momento esse desejado há séculos e titulado como sonho para as mulheres. Decididas a realizar esse sonho, elas deixam as crianças com os maridos e saem para uma noitada que tinha tudo para ser muito divertida, mas totalmente desastrosa.

A criação de cada casal é baseada nos estereótipos da sociedade, onde podemos dividir entre: aqueles pais conservadores da igreja; os malucos e infantis, que desesperados por fazer as crianças ficarem quietas fazem de tudo e aqueles que se acham os piores pais, mas que se esforçam para serem os melhores. Além dos casais, também tem aquele personagem solitário: o solteirão que adora vídeogames e nem morto quer ter filhos, mas que pode surpreender ao telespectador. 

Com enredo e atuação é leve, cômica e emocionante em determinados momentos, o filme atrai a atenção do telespectador, que logo dá vontade de apertar o replay.

“Quando a principio você não conseguir... Sente-se e coma bolo. Depois tente de novo. Então, vamos lá...”.

“Minha vida precisa mudar para eu ser feliz. Falso. Na verdade, minha vida não mudou muito, eu mudei. Verdade, eu não sorrio sempre, mas sorriu mais. Sorriu para coisas simples, para minha bela vida, maluca, estressante e dramática. Falso, eu sou uma fracassada. Sim, muito, muito falso! Não sou perfeita, eu cometo muitos erros, mas eu estou onde Deus quer que eu esteja e Ele me deu tudo para ser uma ótima mãe. Sou desordeira, mas uma linda desordeira. Sou a obra-prima Dele e isso é o bastante!”.

Espero que tenham gostado e, por-favor, comentem!

Beijos, Maria Clara Vieira

3 comentários:

  1. Oi Má!
    Tudo bom! <3
    Bem vinda à blogosfera o/
    Não conhecia o filme, mas gosto dessas comédias leves (estilo domingão) pra descontrair. Adoro o trabalho do Sean Astin *0* assisto tudo que ele faz HAHA preciso conferir este filme também. kkk

    Beijos,
    Mari Siqueira
    http://loveloversblog.blogspot.com

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  2. Adoreeeei esse filme! Deu vontade de assistir de novamente. rsrsrs :)

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