Nome: Power Rangers: É hora de morfar
Ano: 2017
Produção: Brian Casentini, Allison Shearmur, Marty Bowen, Wyck Godfrey, Brent O'Conor e Haim Saban.
Elenco: Dacre Montgomery, Naomi Scott, Ludi Lin, RJ Cyler, Becky G, Elizabeth Banks e Bryan Cranston
SINOPSE: A jornada de cinco adolescentes que devem buscar algo extraordinário quando eles tomam consciência que a sua pequena cidade Angel Grove - e o mundo - estão à beira de sofrer um ataque alienígena. Escolhidos pelo destino, eles irão descobrir que são os únicos que poderão salvar o planeta. Mas para isso, eles devem superar seus problemas pessoais e juntarem suas forças, antes que seja tarde demais.
SINOPSE: A jornada de cinco adolescentes que devem buscar algo extraordinário quando eles tomam consciência que a sua pequena cidade Angel Grove - e o mundo - estão à beira de sofrer um ataque alienígena. Escolhidos pelo destino, eles irão descobrir que são os únicos que poderão salvar o planeta. Mas para isso, eles devem superar seus problemas pessoais e juntarem suas forças, antes que seja tarde demais.
NOTA: 9
Cinco
adolescentes: Jason, Billy, Kimberly, Trini e Zacky. Considerados malucos, fora
dos padrões e até mesmo inconsequentes. Cinco diferentes personalidades, que
juntos terão de proteger a cidade onde moram, o planeta e universidade. No
inicio não sabiam bem o por que de terem sido escolhidos, pensaram em fugir,
pensaram que não conseguiriam, que era uma missão suicida.
O que
cinco crianças poderiam fazer, certo? É muita responsabilidade, certo?
Errado,
juntos eles descobriram que são melhores, mostraram o verdadeiro significado de
amizade, de trabalho em equipe apesar de todos os obstáculos do inicio e a
melhor prova disso tudo foi quando os Power Rangers tiveram que lutar contra
Rita, interpretada pela Elizabeth Banks, uma vilã bem moderninha e viciada em
ouro que ressuscitou das profundezas do mar atrás de um cristal poderoso, que a
faria dominar o mundo. Só que não!
A história
por trás de cada um dos personagens foi bem, a escolha dos atores foi algo que
me deixou super ansiosa para ver na tela de cinema. E vamos combinar, eu amei
todos eles.
O Ranger
vermelho (Jason), interpretado pelo Dacre Motgomery, tem uma história familiar
meio clichê. O garoto prodígio da escola e da família, que joga em um time de
futebol, acaba se metendo em encrenca e depois descobre que pode ser mais que
um jogador encrenqueiro e marrento. Adoro
o clichê! Abrindo aspas e deixando
em letras garrafais um detalhe - quem sabe um grande detalhe – o ator
escolhido, sem brincadeira, se parece muito com o ator Zac Efron.
O Ranger
azul (Billy), interpretado pelo Rj Cyler, é o pequeno gênio da equipe e mais
animado para se tornar um super-herói. O personagem possui do inicio ao final
um senso de humor, um coração puro e uma vontade tão grande de fazer com que a
nova turma der certo, que isso o faz vencer a perda do pai e o bullying na
escola.
O Ranger preto
(Zacky), interpretado pelo Ludi Li, a história familiar desse Ranger é bem sensível.
Por fora ele é o típico adolescente, forte, marrento, inconsequente, que encara
qualquer coisa por uma aventura, porém, ao longo do filme descobrimos um lado
de Zacky mais humano e sensível, ao vê-lo contar para os amigos sobre sua família.
A Ranger
amarela (Trini), interpretada pela atriz e cantora Becky G, minha pequena latina do coração. Ela é
mais uma dos cincos, que é aquela adolescente estereotipada, que está ali mais
nunca é verdadeiramente ouvida. A família é bem certinha e tenta fazer com que
a personagem seja feminina, quando na verdade Trini possui um estilo tomboy –
quem sabe herdado da própria interprete, que no inicio da carreira usava muitas
combinações masculinas e femininas-, ao prestar atenção no comportamento dessa
personagem podemos perceber que no inicio do filme há uma resistência da Ranger
com os novos “amigos”, principalmente com a Kimberly, a Ranger rosa. Porém, à
medida que o enredo se desenrola e os adolescentes vão se conhecendo, os segredos
da trama também vão sendo descobertos pelos telespectadores.
E para finalizar a apresentação dos personagens,
a Ranger rosa (Kim), interpretada pela Naomi Scott, ela parecia ser uma das populares
da escola como o Jason, parecia a garota perfeita, mas ela estava como os
outros na detenção, no inicio para falar a verdade foi um mistério descobrir o
que ela tinha feito de errado. Só sabíamos que ela estava ali e depois andando
com a nova turma. A missão deles era conseguirem se conectar uns aos outros
para realmente estarem preparados para a grande batalha com a vilã, porém, não
conseguiam e foi nesse momento - onde tudo parecia perdido-, que descobrimos o segredo
de Kim.
Os conflitos
internos, os altos e baixos do enredo até o ápice do filme, que não foi à batalha
com a vilã Rita foram tudo bem escritos e embalados com a trilha sonora, que
conseguiu mesclar músicas atuais como Suvivor, Stand by me e as músicas
clássicas da série de Power Ranger, como Go Go Power Ranger.
Em uma visão
mais como fã da série Power Rangers, que sempre que possível assistia algumas versões
dos super-heróis, eu admito ter ficado bem entusiasmada com o anuncio, que o mundo cinematográfico teria uma nova versão da série.
O enredo é parecido com todo o inicio da série de TV, porém, o que mais gostei
foi toda a construção em cima dos personagens – os quais já foram detalhados no
começo da resenha -. Esse foi o primeiro da sequência que é planejado ser ter
de cinco até sete novos filmes.
(para aqueles que gostam de um tribute)
Valeu a pena assistir,
me emocionar também e segredo pessoal: Quando criança, eu era louquinha de
amores pelos Rangers vermelhos (quem
nunca!) e eu sempre que possível arranjava briga na escola para ser a Ranger rosa
(e nem era a minha cor favorita, talvez fosse tudo pelo R. Vermelho!).
Pensando agora, eu acho que eu deveria ter sido o
Ranger Vermelho! Quem sabe fosse esse o meu destino.
Brincadeiras a parte, espero que tenham gostado, tanto quanto eu gostei escrever sobre os PR comentem se assistiu e quais suas impressões. Espero que não tenha
dado spoiler, se sim, juro que não foi intencional!
xoxo,
Maria Clara
Vieira.
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